Arquivo | janeiro 2016

GORDES – amei conhecer.

Gordes foi mais um dos destinos escolhidos para visitarmos, e o vilarejo tem o selo “Plus Beaux villages de France” (“mais belos vilarejos da França”), como Les Baux de Provence ou Moustiers-Sainte-Marie, que é uma denominação especial concedida à certos vilarejos (um dos critérios para que o local seja incluído nessa classificação é que a população não pode ultrapassar 2 mil habitantes).

Sempre escolhemos percorrer as estradas nacionais ou departamentais ao invés de viajar nas autoestradas por uma questão bem simples: na autoestrada temos que ir rápido demais, e pressa é algo que não temos quando saimos para esses passeios, porque sabemos que o caminho escolhido vai compensar o tempo a mais dispensado à viagem.

Uma das surpresas que tivemos no caminho desta vez, foi um grande moinho na cidade de Taillades, o moinho Saint Pierre, que mereceu justamente uma parada para fotos, e com isso pudemos também contemplar o canal de Carpentras e as casinhas com janelas floridas na cidade de Taillades, dessas janelinhas que vemos em postais. Na volta, a surpresa ficou por conta do Pont Julien, construção romana no século III antes de Cristo, que fica na estrada entre as cidades de Apt e Bonnieux.

Moinho Saint Pierre, na cidade de Taillades
Ponte Julien
A 15km do moinho estava nossa primeira parada oficial: o vilarejo de Gordes.  Ficamos pouco tempo em Gordes, porque ventava demais. O nosso guia não queria que subíssemos naquele dia. Na televisão avisavam para as pessoas ficarem em casa e nos hotéis, vento de 140 km/h, mas eu teimei e pedi a ele que nos levasse. Disse que a Van podia balançar muito, mas eu estava decidida a ver tudo lá de cima. Do lugar onde o carro ficou estacionado, andamos à pé até o cume. Havia uma grade de ferro protetora, tipo guarda-corpo, para ninguém cair ou ser atirado lá de cima. O vento era tão forte que nos agarramos na grade, e o tal vento nos derrubou, resolvemos sentar e esperar passar um pouco para descermos, não deu certo, o vento continuava muito forte, tivemos que deitar no chão de pedras e ficar lá em cima esperando um longo tempo. O dia estava muito frio e com jeito de que ia chover. O nosso guia subiu até lá e nos trouxe agarrados nele até um lugar onde ventava menos porque tinha um castelo e lojas que impediam o vento de ser tão forte. Apreciamos a vista deslumbrante que a cidade oferece da região em torno, repleta de campos cultivados  com lavanda e cercada por colinas,  visitamos a igreja, comprei algumas tintas para pintar quadros, são tintas minerais, especiais do lugar, algumas outras coisinhas e fomos almoçar, sabendo  que o tempo dedicado à cidade não tinha sido suficiente, deixando a porta aberta para uma segunda viagem e, quem sabe, quantas visitas ainda faremos a este maravilhoso lugar? Andar pelas ruelas do vilarejo e apreciar a vista já vale o passeio. Cravada em uma colina que se eleva sobre os belos campos cultivados do Luberon, a cidade parece que foi esculpida na pedra sobre a qual repousa, e é essa impressão que tivemos do que aconteceu: o calcáreo usado na construção dos edifícios parece ter sido extraído dos arredores da cidade, isso porque o lugar onde mais tarde visitamos, ficava ao lado de uma antiga exploração de calcáreo, como as que vemos no vilarejo de Les Baux de Provence.
 Nessa ruela comprei as tintas. Os tons são magníficos.

Sempre que vamos à São Paulo, reservamos uma noite para jantarmos lá. É imperdível.

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Ícone da gastronomia italiana na capital paulista, o Famiglia Mancini oferece um rico cardápio repleto de massas caseiras e molhos inigualáveis, além de uma grande variedade de carnes, aves, peixes e frutos do mar. Os mais de 100 tipos de antepastos também se destacam. Entre os pratos mais pedidos estão a Mezzaluna à Mama di Lucca e a clássica Perna de Cabrito ao forno. Com decoração lúdica e um ambiente alegre e descontraído, a casa é considerada a melhor em Restaurantes Italianos de SP, pelo Guia Kekanto.

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Ossobuco Família Mancini

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